quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Dieta Mediterrânea é ideal para o Verão

O que vem a ser a Dieta Mediterrânea?

Chama-se Dieta Mediterrânea aquela que é a base nutricional de populações de diferentes etnias, que habitam o litoral de países da bacia do mar Mediterrâneo (Grécia, Itália do Sul, Sicília, Espanha Mediterrânea, Sul de Portugal, e as regiões da França que estão ao sul, no litoral Mediterrâneo). 


Basicamente o que se entende por dieta Mediterrânea é o que foi descrita por um especialista em nutrição humana, Dr. Walter Willet, da Universidade de Harvard, em 1990. 

Esta dieta era tipicamente a base da alimentação dos gregos e dos italianos da região de Nápoles, nos anos 60. O padrão dietético consistia em consumo diário de cereais (trigo, arroz) não refinados, sob forma de pão integral, arroz integral, lentilhas, etc., legumes, saladas, regados a óleo de oliva (principal fonte de gordura). Leite, queijos e iogurte, abundante consumo de peixes e produtos do mar, ocasionalmente, aves e pouca carne vermelha e derivados. Batatas, ovos e doces em proporção limitadas. A dieta Mediterrânea caracteriza-se, igualmente, pelo uso de vinho tinto (1-2 copos por refeição) durante todo o ano, tanto no almoço como no jantar. 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Baixos níveis de hormônio masculino em idosos



Mecanismos de produção e transporte da Testosterona.

O principal hormônio masculino – chamado de Testosterona – é produzido pelas gônadas masculinas (testículos), mediante um constante estímulo por substâncias químicas hipofisárias, isto é, produzidas pela glândula hipófise e conhecidas por suas siglas LH e FSH. Estes hormônios estimulam um grupo de células testiculares (chamadas de células de Leydig) a secretar o hormônio masculino, a Testosterona. Todavia a Testosterona assim que é secretada pela gônada masculina e entra na circulação é rapidamente direcionada a entrar em uma proteína chamada SHBG que seria como um ônibus transportando o hormônio masculino em seu trajeto aos vários destinos corporais. Desta forma a Testosterona somente é liberada nos locais onde realmente irá exercer sua ação masculinizante. Obviamente o tecido cerebral recebe a Testosterona a qual determina o comportamento típico masculino, com a vitalidade, a agressividade, a ativação da libido e a capacidade de enfrentar agressões físicas ou emocionais. A Testosterona estimula o crescimento dos pelos faciais (barba) e os pelos que cobrem o tórax e os membros. Estimula a próstata, a vesícula seminal, a função erétil e a espermatogênese. Finalmente a Testosterona tem um importante papel na manutenção da força e da massa muscular bem como do cálcio no sistema ósseo.